Era uma vez um recrutador cansado. Cansado de ler mil currículos por vaga, de agendar entrevistas que nunca se concretizavam e de passar horas tentando encontrar o candidato "ideal".
Cansado de planilhas infinitas, de ferramentas que prometiam ser a solução definitiva, mas só adicionavam mais uma aba no navegador. Cansado de processos longos, desgastantes e, muitas vezes, ineficazes.
Então veio ela: a inteligência artificial. A promessa era sedutora. "Deixa comigo, humano. Eu cuido de tudo."
E, num piscar de olhos, os processos seletivos viraram pipelines, os currículos viraram dados e os candidatos, bom... alguns sumiram sem nem saber por quê. O que antes era empatia, virou automação. O que era olhar humano, virou scoring.
Em teoria, tudo parecia mais ágil. Mais moderno. Mais tecnológico. Mas, no fundo, o que se perdeu foi justamente aquilo que mais importa: o olhar atento, a escuta sensível e a capacidade de enxergar o talento por trás do papel.
Hoje, a pergunta que não quer calar é: será que o robô está mesmo te ajudando a contratar melhor ou está te fazendo perder gente boa sem você nem perceber?
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